domingo, 13 de maio de 2018

Trabalho de Física Colégio Estadual Elvídio Costa Turma :3002 Professora :Janaina Moreira




Historial da Origem do Electroscópio

Partindo disto, temos o inventor do “Electroscópio de Folhas” chamado de FrancisHauksbee (1666-1713), também conhecido como Francisco Hawksbee, foi um décimo oitavo século Inglês cientista, e um membro da Royal Society conhecido por seu trabalho sobre a eletricidade eletrostáticas repulsas. Em 1705, Hauksbee tinha descoberto que se ele, colocando uma pequena quantidade de mercúrio no vidro de sua versão modificada do Otto von Guericke (é um gerador) e evacuar o ar a partir dele e, em seguida, causar um encargo a ser construída em cima da bola, um brilho era visível e que ele colocou a sua mão sobre a parte exterior da bola. Pareceu-me ser semelhante à St.Elmo´s Fire. Este efeito mais tarde se tornou a base da Neon iluminação e lâmpadas de vapor de mercúrio. Este efeito mais tarde se tornou a base da Neon iluminação e lâmpadas de vapor de mercúrio


MATERIAL UTILIZADO:
➔13 cm de arame fino;
➔1 cm de fio de cobre (número 28);
➔olha de alumínio;
➔um vidro;
➔fita
➔1 canudo de plástico;
➔papel higiénico;
➔Régua 



PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1° passo: Fura-se na tampa do vidro com a mesma espessura do arame. Para isso, aquece-se o arame e faz-se o furo .
Dobra-se na forma de um gancho, fixa-se na tampa com adesivo e espera-se secar (duas horas para ela secar). 
Corta-se duas tiras finas de papel alumínio de 3 cm de comprimento e prende-se com o fio de cobre. Depois que a cola estiver seca, coloca-se as tiras de papel de alumínio no gancho. 
Tapa-se o vidro. Por último, encapa-se uma bola de  papel alumínio e fixa-se no arame.
2° passo: Atrita-se o canudo com um pedaço de papel higiénico (lembrando, que este processo deve ser feito algumas vezes para que o canudo fique bem electrizado), e aproxima-se e afasta-se o canudo da esfera, sem tocá-la. Nota-se que as tiras de alumínio repelem-se.
3° passo: Depois encosta-se o canudo electrizado na esfera. Após os três passos concluídos, observa-se que ao aproximar ou encostar o canudo electrizado na esfera encapada com alumínio as tiras de papel alumínio afastam-se umas das outras.


Por quê isto ocorre?
Quando aproximamos o canudo electrizado negativamente da esfera, as cargas negativas da esfera são repelidas e acumulam-se nas tiras de alumínio. A esfera então apresenta excesso de cargas positivas e as tiras excesso de cargas negativas. Como as duas tiras ficam electrizadas com cargas iguais, elas se repelem. Ao afastar o canudo electrizado do electroscópio, as tiras juntam-se novamente, porque as cargas se redistribuem voltando às posições anteriores à aproximação do canudo.
Já quando encostamos o canudo electrizado negativamente na esfera, cargas negativas do canudo são transferidas para ela. Com isso, tanto a esfera quanto as tiras ficam com excesso de cargas negativas e, consequentemente, as tiras se separam. Observe que afastando o canudo, as tiras continuam separadas porque electrizamos o electroscópio por contacto, isto é, houve transferência de carga do canudo para a esfera e dela para as tiras de alumínio.





   


http://byaquimo.blogspot.com.br/2013/01/historial-da-origem-do-electroscopio_27.html






Biografia de Alessandro Volta

Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta, nasceu em 18 de fevereiro de 1745, em Como, Itália (que na época chamava-se Lombardia) e foi um dos grandes físicos do século XVIII tendo criado a pilha e provado que seu amigo e compatriota Luigi Galvani estava errado ao afirmar que a corrente elétrica só poderia ser gerada por seres vivos (ou mortos, como tentava fazer com suas experiências com sapos e rãs...).
Contam as histórias que Volta não era uma criança muito inteligente, chegando mesmo a ser considerado como deficiente mental por sua família, e que teria aprendido a falar apenas com quatro anos de idade. Mas ao quatorze anos já sabia o que queria ser: físico.
Depois de perder seu pai, aos sete anos, Alessandro Volta foi morar comum tio e começou a estudar em um colégio de jesuítas em Como. Mas ao contrário do que se esperava resolveu declinar da carreira eclesiástica para se dedicar ao estudo das máquinas e fenômenos elétricos que tanto o fascinavam tanto mais por serem ainda pouco conhecidos.
Aos dezesseis anos volta saiu do colégio jesuíta mas continuou a estudar embora como autodidata. Aos vinte e quatro anos publicou seu primeiro artigo sobre eletricidade que o tornou conhecido e possibilitou seu ingresso como professor de física na Escola Real de Como cinco anos depois.

Em 1778, Alessandro Volta, que há dois anos dedicava-se ao estudo da química e da eletricidade atmosférica, descobriu o gás metano ao passear de barco pelo lago Maggiore e perceber que ao cutucar o fundo do lago com uma vara desprendia-se um gás que se armazenado em frascos podia ser queimado depois. Este gás, que Volta chamou de “ar inflamável dos pântanos”, era o metano (CH4) com o qual ele ainda realizaria alguns estudos que resultaram na criação de um dispositivo que mede a força de uma explosão (a “pistola de Volta”).
Em 1779 começou a dar aulas na Universidade de Pávia a convite do Conde Firmian, na matéria de Filosofia Natural (Física), onde determinou a partir de experimentos a “equação dos condensadores”.
Quando o amigo de Volta, Galvani, começou seus experimentos para tentar provar que a corrente elétrica era proveniente de seres biológicos iniciou-se uma disputa entre que ambos que resultou na descoberta, em 1794, por Volta de que os tecidos animais não eram, necessariamente, indispensáveis para geração de corrente. A disputa que pôs de um lado os defensores da “eletricidade animal” e de outro os defensores da “eletricidade metálica”, resultou na criação da primeira pilha, em 1800, por Volta, quando ele, finalmente provou estar certo.
A criação da bateria elétrica rendeu à Volta a nomeação de conde em 1801 pelas mãos do próprio Napoleão e um lugar no senado do Reino de Lombardia em 1810, tendo durante este tempo lecionado na Universidade de Paris.
Mais tarde Volta aperfeiçoou seu experimento dando origem a “bateria de Volta” (também chamada de “coroa de copos”) na qual ele conseguia obter tensões maiores do que a primeira invenção (ele media a intensidade das correntes colocando as mãos molhadas nas extremidades da pilha! Este fato ele mesmo relatou em uma carta à Royal Society de Londres, em 1800, onde relatava seus experimentos) .
Após a queda de Napoleão, Volta, que não era muito afeito à política foi acolhido pelo imperador austríaco que o tornou diretor da faculdade de filosofia da Universidade de Pádua onde permaneceu até 1819. De fato, Volta teve reconhecimento por seus trabalhos durante toda sua vida. Tornou-se membro da Royal Society de Londres em 1791 da qual recebeu a medalha Copley e ganhou ainda a medalha de “Honra da Legião” de Napoleão Bonaparte.
Alessandro Volta morreu em março de 1827 em sua cidade natal como um dos grandes pioneiros no estudo da eletricidade e o inventor de diversos instrumentos para medi-la.
Em sua homenagem foi dado o nome de “volt” à unidade para o potencial e tensão elétrica e o nome de “Cratera Volta” a uma cratera da superfície lunar em 1964.
Galvani acreditava que os músculos da rã armazenavam a energia e os metais eram apenas condutores.
No entanto, o físico italiano Alessandro Giuseppe Anastasio Volta (1745-1827) não acreditava nisso. Ele realizou novamente essa experiência de Galvani e repetiu uma série de experimentos, utilizando metais diferentes. A sua conclusão foi de que a eletricidade não se originava dos músculos do animal, mas sim do contato entre os metais distintos, e a rã apenas reagia a essa eletricidade externa. Tanto que se fosse utilizado o mesmo metal, os músculos da rã não se contraíam.

Volta estava correto e, para comprovar sua teoria, construiu a primeira pilha elétrica em 1800. Uma pilha é um dispositivo que transforma energia química em energia elétrica, ou seja, reações de oxirredução entre metais distintos que transferem elétrons um para o outro, gerando um fluxo de corrente elétrica que pode ser aproveitado.

pilha de Volta, também conhecida como pilha voltaica (ou ainda, pilha galvânica), é formada por discos intercalados de dois metais diferentes. Por exemplo, são colocados um disco de prata, um disco de zinco por cima e um disco de papelão embebido em uma solução de salmoura. Continua realizando essa montagem intercalada: disco de prata/ disco de zinco/disco umedecido até formar uma coluna alta, mas que consegue se sustentar; por último, as extremidades da pilha são ligadas com um fio condutor externo.
Assim, esse dispositivo recebeu esse nome porque realmente era uma “pilha”, isto é, discos empilhados formando uma coluna.



A primeira pilha voltaica.
  



https://www.infoescola.com/biografias/alessandro-volta/

https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/historia-das-pilhas


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/pilha-alessandro-volta.htm








Trabalho de Física Colégio Estadual Elvídio Costa Turma :3002 Professora :Janaina Moreira

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